A possibilidade de falar abertamente da saúde do homem e da necessidade de uma atitude pessoal em prol do seu bem estar físico e mental, trouxe reflexão e novos questionamentos. Todos os participantes fizeram testes de glicemia, oferecido pela Redefarma de Farmácias.
Na palestra proferida pela técnica de atividades de Educação em Saúde do Sesc, Lourdes Scapin, ela compara o corpo humano a peças e parafusos, engrenagens e motores – elementos comuns no cotidiano dos participantes. A necessidade de fazer exercícios regulares também foi enfatizada.
“É um perigo aquele futebol de fim de semana. Especialmente quando vem acompanhado de carne e cerveja. Isso é uma bomba para o corpo. O exercício físico deve ser realizado regularmente”, disse a palestrante. Os participantes também interagiram fazendo perguntas e relatando suas experiências.
O jovem Silvio Donizete da Costa levou um susto com a saúde recentemente. Com excesso de peso e vários casos de diabetes na família, certo dia durante o trabalho, teve uma crise de pressão alta, ficando hospitalizado com risco de morrer. “Depois disso, estou fazendo controle e cuidando mais da saúde. Emagreci 10 quilos fazendo academia e alimentação balanceada”, conta.
João Barussi de 59 anos aprovou a iniciativa. “Quando eu era mais jovem não me preocupava com a saúde, nem ouvia falar. Acho muito importante que iniciativas como esta. É o começo de um caminho para que os homens tenham mais saúde que a minha geração”.
A presidente da Câmara da Mulher, Jane Bittencourt disse que as mulheres devem passar suas experiências no exercício da saúde preventiva. “É um trabalho que estamos só começando. O objetivo do projeto do Sesc é estender essa ação para outras empresas e entidades, contribuindo para a melhora das estatísticas da saúde do homem, que bem inferior as das mulheres em expectativa e qualidade de vida.
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